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O mundo rural, apesar de não ser mais o foco para muitas pessoas, é consideravelmente relevante para o funcionamento do país. Um bom exemplo disso é a agricultura, uma das atividades fundamentais para qualquer economia. O sistema de agronegócio do governo é bem consolidado e continua afetando outras áreas da economia de diversas formas.

Se você atua no setor do agronegócio, é essencial entender como esse sistema funciona, qual é sua importância e quais responsabilidades você tem em relação a ele. Isso ajuda a construir um negócio mais sólido e facilita o cumprimento de algumas obrigações fiscais.

Quer entender melhor o assunto? Então, acompanhe a leitura do nosso artigo!

O que é o sistema de agronegócio do governo?

O conceito de agronegócio vem da junção de dos termos “agro”, que diz respeito às atividades rurais, agrícolas e agropecuárias, e “negócio”, que diz respeito à negociação de bens e valores e trocas de mercado. Sendo assim, podemos dizer que o agronegócio representa todas as atividades envolvidas no fornecimento de bens agrícolas para o consumidor final.

Qual é sua importância para o funcionamento do país?

Quem exerce atividade nessa área — seja no cultivo, criação, processamento ou distribuição desses bens — faz parte do sistema de agronegócio do governo em maior ou menor grau. O agronegócio representa aproximadamente 23% do PIB brasileiro, empregando 12% da população geral, equivalente a 35% de toda a força de trabalho ativa. Uma boa parte da circulação de mercadorias e recursos financeiros depende dessa área.

Que benefícios ele deve trazer?

As expectativas para o sistema de agronegócio do governo ainda são promissoras, apesar das crises. Há vários incentivos fiscais para empresários que investem na área, justamente por ela requisitar tantos profissionais. Também é provável que o país tenha negociações mais incisivas para exportação desses bens, o que pode aumentar suas demandas nos próximos anos.

Claro que, para isso, o governo também utiliza ferramentas que facilitam a integração dos profissionais e empreendedores do agronegócio nessa rede, melhorando o cumprimento de obrigações fiscais e oferecendo mais oportunidades.

Qual o papel do SIG@ e receituário agronômico nesse contexto?

O portal da Secretaria de Agricultura e Pecuária Desenvolvimento Rural, por exemplo, oferece o SIG@ (Sistema Integrado de Gestão de Agrotóxicos), que ajuda na gestão de permissões e prestação de contas para o uso de agrotóxicos. Uma parte importante da atividade agrária.

De acordo com a lei de Receita Agronômica, capítulo VI, artigo 64, “Os agrotóxicos e afins só poderão ser comercializados diretamente ao usuário, mediante apresentação de receituário próprio emitido por profissional legalmente habilitado”.

Além disso, o documento em si precisa ter muitos dados para ser válido, como as culturas em questão, datas de aplicação, época, intervalos de segurança, entre muitas outras coisas exigidas pelo SIG@. Para dar conta de todos esses detalhes, o melhor é ter um sistema que facilite a gestão, acompanhamento e emissão desses receituários.

Com essas informações, você já deve entender um pouco melhor o papel do sistema de agronegócio do governo no funcionamento do país. Porém, para conseguir administrar todas as suas obrigações dentro dele e aproveitar melhor as oportunidades que ele oferece, é importante continuar se informando, ficar atento a mudanças na legislação e investir em ferramentas que facilitem sua gestão.

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